Sim, é possível e é uma das grandes vantagens da construção financiada.  O programa MINHA CASA MINHA VIDA oferece taxas de juros muito atrativas e, dependendo da renda familiar, é possível conseguir subsídio do governo.

Sim, é possível utilizar o FGTS dos integrantes da família para poder compor renda e reduzir o financiamento, exatamente como acontece em financiamento de imóveis novos. Como regra temos: o valor do imóvel a ser adquirido deve ser inferior a R$ 1,5 milhão; o comprador precisa ter pelo menos três anos de carteira assinada (consecutivos ou não) e não pode ter outro financiamento ativo no SFH (Sistema Financeiro de Habitação); o interessado não pode ser dono de outra residência na cidade onde pretende comprar o imóvel. Mais informações em: https://www.caixa.gov.br/voce/habitacao/Paginas/utilizacao-fgts.aspx

Se o terreno estiver alienado com a loteadora ou qualquer instituição bancária, não poderá ocorrer o financiamento da construção pela CAIXA. Caso não esteja alienado, é possível utilizar o que já foi pago como entrada no pagamento do terreno e também da construção.

O melhor caminho é procurar um correspondente CAIXA, mais conhecido como CAIXA AQUI. Grande parte das cidades possuem um representante que poderá auxiliá-lo. Outra forma é por meio do site da CAIXA. 

Pode ser aproximadamente 30% mais barato construir que financiar um imóvel novo. Isso porque uma construtora que constrói uma casa para vender, tem uma margem de lucro. Essa margem pode ser subtraída contratando uma empreiteira ou mesmo um pedreiro com MEI para executar a construção. Outro ponto está na duplicidade de pagamentos de taxas. Quando um PJ ou PF constrói para vender, acaba pagando diversas taxas municipais e federais e nos cartórios. Ao vender a casa pronta, quem comprar terá o custo do ITBI e Cartórios, o que não acontece na Construção Financiada.  

A amortização da dívida acontece após a finalização da obra. Enquanto a obra está em andamento, paga-se apenas mensalmente um valor referente aos juros do valor que já foi liberado pela CAIXA.

Sim, é possível acrescentar uma parte do financiamento com itens que venham a valorizar o imóvel

O terreno precisa possuir uma certidão no cartório de imóveis, normalmente denominada de matrícula, e o proprietário não possua dívidas ativas que comprometam judicialmente o terreno.

Sim, mas parcialmente pois a documentação inicial, como projeto arquitetônico, ITBI do terreno e outros, precisam ser pagos antes da liberação dos recursos pela CAIXA.

Como para o financiamento com sistema de amortização SAC, a CAIXA financia até 70% do valor do terreno e da construção. 

Fazemos uma reprogramação do cronograma. Hoje o custo para essa reprogramação para a CAIXA é de R$750,00.

O menor valor que pode ser financiado pela CAIXA é de R$50.000,00. Por exemplo, uma casa de R$300.000,00, pode ser dado uma entrada de R$160.000,00 mais R$40.000,00 de FGTS e financiar apenas R$50.000,00.

A liberação dos recursos acontece de forma gradual, após a execução de cada etapa estabelecida em cronograma. Porém, quando o financiamento é feito pelo SBPE – Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos – e não será utilizado o FGTS, então é possível pedir um adiantamento de até 20% dos recursos financiados.

A ultima etapa de execução e liberação dos recursos é de no mínimo 5% e ocorrerá apenas quando toda a documentação estiver finalizada, isto é, quando ocorrer a averbação da construção na certidão (matrícula). Para isso, é necessário conseguir o Habite-se junto a prefeitura e a CND – Certidão Negativa de Debitos – junto a Receita Federal.